Patente revela tablet dobrável da Samsung

Uma recente publicação do escritório de propriedade intelectual da Coreia do Sul mostrou algumas renderizações e desenhos de um dispositivo Samsung que parece se converter de um smartphone em um tablet. Ao invés de utilizar diferentes partes, como os “conversíveis” de outras marcas, o aparelho da Samsung se dobraria entre suas diferentes formas.


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O registro de patente se refere especificamente ao design do produto, o que indica um interesse da marca em lançar algo exatamente como o da foto. É possível notar que o aparelho terá uma tela curva, similar à do Note Edge, quando dobrado, enquanto tomará o formato de um tablet comum quando desdobrado. Para isso, pelo que mostra o desenho, ao menos parte da tela deverá ser dobrável, como mostra o desenho abaixo.


Embora seja possível imaginar o aparelho como um híbrido de smartphone e tablet, quando dobrado no modo smartphone o aparelho parece ficar bastante espesso, na contramão do design atual de smartphones. Veja abaixo, mais desenhos da patente.


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É um desenvolvimento interessante na criação de um aparelho “multi-uso”, mas resta saber se é viável, tanto em termos de tecnologia, quanto em termos de custo.

DxO One quer substituir a câmera do seu iPhone

Câmeras que usam smartphones como viewfinders não são nenhuma novidade. Só a Sony tem tem três modelos diferentes. Mas, por uma série de motivos, até agora ninguém tinha feito uma máquina desse tipo com uma conexão física. Essa é justamente a novidade do DxO One.


Criado pelo DoX Labs (mais conhecida pelo site de avaliação de sensores e lentes DxO Mark), a DxO One é basicamente uma câmera sem tela. Em disso, ele se gruda em um iPhone como um parasita, usando a tela do celular como interface e viewfinder. Mas a relação é mutualística. Equipado com um sensor CMOS de 1″ (provavelmente o mesmo encontrado na Sony RX100) e uma objetiva 32 mm f/1,8, ele é capaz de capturar imagens com muito mais qualidade que qualquer celular.


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O Fato de que estou me referindo especificamente ao iPhone revela porque até agora esse gênero de câmera tinha sempre usado Wi-Fi para se conectar ao smartphone: ao utilizar um cabo Lighting, o DxO One restringe a sua compatibilidade a apenas alguns modelos do iPhone. Por outro lado, essa solução elimina o tremendo problema de latência que infesta as câmeras QX.


A banda de dados mais ampla do Lighting também permite a gravação e envio de imagens em RAW (arquivos que contém a informação captada pelo sensor em um estado quase puro). Nesse ponto, o envolvimento do DoX Labs é particularmente benéfico. O foco da empresa em sistemas de processamento de imagem se converteu em um recurso da DxO chamado “SuperRAW”. Basicamente, a câmera captura 4 frames RAW em rápida sucessão e dois esse grupo de imagens pode ser processado usando algoritmos espaciais e temporais de redução de ruído. Em outras palavras, a DxO deve ser particularmente boa para fotografar em ambientes com pouca luz.


Outro ponto que envolveu as especialidades do DxO Labs foi a construção da lente. Aqui, a DxO One mais uma vez sacrifica flexibilidade para ganhar mais qualidade de imagem. A objetiva não tem zoom, o que a torna menor e mais leve, além de abrir espaço para um controle maior sobre a abertura (que varia de f/1,8 a f/11). Na verdade, os engenheiros do DxO Labs foram ainda mais longe e dispensaram o design retrofocal típico de lentes de DSLR para encurtar ainda mais a distância entre o sensor e a objetiva. A solução encontrada por eles deixa o último dos seis elementos ópticos quase colado no sensor. normalmente esse design corre o risco de introduzir aberrações cromáticas nas fotos, mas aparentemente a DxO Lab conseguiu resolver esse problema com processamento de imagem.


A DxO One também grava vídeo em 1080p a 30 FPS e em 720p a 120 FPS. Ela já está em pré-venda por 599 dólares.

PlayStation 4 montado no Brasil começa a ser vendido em outubro

A Sony anunciou que irá montar o PlayStation 4 no Brasil e irá vender a versão nacional no país a partir de outubro deste ano.


“Nós ouvimos nossos consumidores e estamos felizes que, depois de muito trabalho e perseverança, podemos anunciar a fabricação local”, afirmou Anderson Gracias, diretor de games da Sony no Brasil.


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Apesar de ter seus compontentes importados da China, o videogame será montado na Zona Franca de Manaus pela Flextronics e deve sofrer uma significativa redução de preços. Isso porque a Sony poderá se aproveitar dos benefícios fiscais previstos aos produtos fabricados na região, que diminui os impostos cobrados pela importação de componentes e faz com que ela não precise pagar o IPI (imposto sobre produtos industrializados).


Quando foi lançado no Brasil, em 2013, o PlayStation 4 chegou custando 4 mil reais, quase o dobro de seu concorrente direto, o Xbox One, da Microsoft, que na época custava 2 200 reais.


O anúncio foi feito durante uma apresentação da Sony para a América Latina durante a E3, em Los Angeles, na terça-feira (16).


No mesmo evento, a empresa afirmou que alguns dos jogos apresentados no grande evento da empresa, na noite da segunda-feira (15) terão legendas ou dublagem em português ou espanhol.

Sony diz que preço do PS4 será bem menor com fabricação no Brasil

Após o anúncio de que o Playstation 4 será fabricado no Brasil, o diretor nacional de games da Sony, Anderson Gracias, deu mais detalhes sobre a montagem e o preço do videogame. Segundo ele, “em relação aos 4 mil reais [preço de lançamento do console em 2013], será significativamente mais barato”.


Na época do lançamento do console no Brasil, há dois anos, Gracias chegou a sugerir que um preço “coerente” seria por volta de 2 mil reais, mas indicou que o valor final do console será um pouco mais alto. “Isso era com outro dólar, bem diferente”, disse. Considerando que o dólar atualmente circula pela casa dos 3 reais, podemos imaginar que o PS4 brasileiro chegue por volta dos 3 mil reais.


Gracias afirmou que o novo valor será “competitivo”, e que será revelado “mais próximo ao lançamento”. O PS4 fabricado por aqui chega às lojas em outubro.


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Segundo a Sony, o exorbitante preço do console em 2013 levava em conta uma série de impostos. O principal concorrente da plataforma, o Xbox One da Microsoft, chegou por 2 200 reais. O método de fabricação das duas empresas, porém, foi o principal fator determinante para a discrepância nos preços.


A Microsoft monta o Xbox One no Brasil desde seu lançamento, em 2013, em uma fábrica própria, na Zona Franca de Manaus, onde também é produzido o Xbox 360 e seus smartphones. Já a Sony não vai produzir o PS4 por si, mas sim através da Flextronics, que tem clientes como Apple, HP, Intel e Lenovo.


Desse modo, o PS4 será isento de IPI (imposto sobre produtos industrializados), além de ganhar a redução de tributos prevista no PPB (Processo Produto Básico), que prioriza hardwares e outros itens fabricados na capital amazonense.


Por conta disso, é provável que o PS4 continue custando um pouco mais caro do que o Xbox One, mas nada parecido com o valor do lançamento. Em diversas lojas pelo Brasil, é possível encontrar os dois consoles sendo vendidos por algo em torno de 1 500 reais e 2 500 reais. Esse preço é definido pelos lojistas, e não pela fabricante.

Sony não tem interesse em fazer jogos de PS3 rodarem no PS4

Shuhei Yoshida, chefe da divisão internacional da Sony Computer Entertainment, ficou impressionado com o anúncio de que o Xbox One terá suporte para jogos do Xbox 360. A empresa, porém, não está interessada em trazer o mesmo recurso para seu console Playstation 4.


“O anúncio da Microsoft não mudou nossa postura. Não acho que vamos mudar. O Playstation 4 não tem retrocompatibilidade”, disse o executivo em entrevista ao site Polygon, durante a convenção internacional de games E3, realizada esta semana nos Estados Unidos.


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Yoshida, porém. não descartou totalmente uma mudança de opinião. “Retrocompatibilidade é difícil. Não vou dizer que nunca faremos, mas não é uma coisa fácil. Se fosse fácil, já teríamos feito”, explicou. Essa complexidade foi o que mais chamou a atenção do executivo quando soube da novidade no Xbox.


“Eu ainda jogo alguns títulos do Xbox 360. Eu gosto muito e tenho um grande investimento neles, tanto emocionalmente como financeiramente”, comentou Yoshida. “Estou interessado em ver uma lista de jogos [compatíveis com Xbox One].”


Por outro lado, o executivo valorizou os investimentos no Playstation Now, serviço de streaming de jogos que inclui títulos do PS4 e também do PS3. “È um exemplo do nosso interesse em criar novos serviços e iniciativas.”

Autosteady promete estabilização para vídeos de smartphones e GoPros

O Kickstarter da Autosteady, um estabilizador de vídeo para smartphones e GoPros, atingiu hoje seu objetivo de US$ 20 000, com 25 dias sobrando para o final da campanha.


Estabilização de vídeo é, costumeiramente, um investimento bastante alto quando se trata de câmeras DSLR, podendo chegar a mais de US$ 5 000 por um equipamento topo-de-linha. Com muitas câmeras de smartphones filmando em resoluções mais altas, como 1440p e 2160p, a produção de vídeo com uma qualidade razoável se torna mais viável para usuários comuns. O Autosteady promete um estabilizador universal para qualquer smartphone, entre 55mm e 95mm de largura, que funciona sendo segurado por apenas uma mão.


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Diferente de outras soluções, que utilizam grandes contrapesos, o Autosteady faz isso eletronicamente, calculando a movimentação do smartphone e ajustando sua própria posição, girando nos três eixos. Apesar das vantagens no peso e tamanho, isso significa que o aparelho tem sua autonomia determinada por uma bateria. De acordo com os desenvolvedores, o aparelho deve funcionar por duas horas de filmagem, mas existem opções de baterias extras  para aumentar esse tempo.


O preço inicial do produto será de US$ 400, com acessórios opcionais para o encaixe de GoPros, assim como um extensor para filmagens a distâncias maiores. Durante a campanha do Kickstarter, o produto pode ser adquirido por US$ 187, como preço promocional. Embora existam vídeos do Autosteady funcionando, é sempre bom notar que o Kickstarter é sempre uma aposta, já que a empresa pode não conseguir entregar o produto.




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TagScanner v5.1.668

Se você está procurando por um software para editar os metadados de seus arquivos MP3 ou para organizar sua coleção de músicas, experimente o TagScanner v5.1.668 para Windows.


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Além disso, o software pode obter informações sobre álbuns via internet usando bancos de dados de músicas online como freedb.org, tracktype.org e discogs.com.


O TagScanner v5.1.668 é compatível com todas as versões do Windows, suporta tags como ID3v1, ID3v2, Vorbis e APEv2, suporta a criação rápida de listas de reprodução e permite a exportação de informações para formatos como HTML e CSV.


De acordo com o changelog oficial publicado aqui, a versão 5.1.668 corrige um problema com a leitura de tags ID3v2.3 e adiciona suporte oficial para o Windows 10.


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